quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Halloween!!

Halloween!!! O dia das bruxas!!!
Cada vez mais se comemora esse dia, as crianças mascaram-se de monstros e pedem doces. Em Portugal sempre me lembro de ser o dia de finados, e o dia do Pão por Deus, ainda andei de casa em casa a pedir Pão por Deus, com vergonha e também com medo, às vezes vinha com cada um à porta... Era ver os vizinhos de pijama e mal vestidos, chateados porque tinham que dar qualquer coisa, acabávamos sempre o dia com o saco cheio de doces e dividíamos por todos do grupo.
Mas a questão aqui é o medo, este dia é propositado para se meter medo a toda a gente, mais nos States do que cá, mas as lojas estão todas decoradas e os preços estão de meter medo!!!
Achei interessante encontrar um artigo que explique esta sensação que todos conhecemos muito bem, aqui vos deixo uma boa explicação.



MEDO - O GRANDE INIMIGO
Afirma-se que o medo é o maior inimigo do homem. O medo está por trás do fracasso, da doença e das relações humanas desagradáveis. Milhões de pessoas têm medo do passado, do futuro, da velhice, da loucura e da morte. O medo é um pensamento e você tem medo dos seus próprios pensamentos.
Um menino pode ficar paralisado pelo medo quando lhes dizem que há um homem mau debaixo da cama e que vai levá-lo. Quando o pai acende a luz e mostra-lhe que não há ninguém, ele se liberta do medo. O medo na mente do menino foi tão real como se houvesse de fato um homem debaixo da sua cama. Ele se curou de um pensamento falso na sua mente. A coisa que temia, na verdade, não existia. Da mesma forma, a maioria dos seus medos não têm base na realidade. Constitui apenas um conglomerado de sombras sinistras e as sombras não têm realidade.
Ralph Waldo Elerson, filósofo e poeta, disse: Faça aquilo que você receia e a morte do medo será certa.
Quando você afirma positivamente que vai dominar os seus receios e chega a uma decisão definitiva na sua mente consciente, liberta o poder do subconsciente, que flui em resposta à natureza do seu pensamento.
Vou descrever agora um processo e uma técnica que ensino há muitos anos. Funciona como um encantamento. Tente-o!
Suponha que você tem medo da água, de montanhas, de uma entrevista, do público ou de lugares fechados.
Se você tem medo de nadar, comece agora a sentar-se tranqüilamente durante uns cinco a dez minutos, três a quatro vezes por dia, e imagine que está nadando. É uma experiência subjetiva. Mentalmente você está se projetando como se estivesse dentro d’água. Você sente o frio da água e o movimento dos seus braços e pernas. É tudo tão real e vívido, constituindo uma alegre atividade da mente. Não é um devaneio inútil, pois você sabe que está experimentando na sua imaginação o que depois se desenvolverá na sua mente consciente. Você será compelido a expressar a imagem da representação do quadro que imprimiu em sua mente mais profunda. Essa é a lei do subconsciente.
Você pode aplicar a mesma técnica se tem medo de montanhas ou de lugares altos. Imagine que está escalando uma montanha, sinta a realidade desse ato, aprecie o cenário, sabendo que, fazendo-o mentalmente, o fará depois fisicamente com facilidade e segurança.
Você nasceu apenas com dois medos: o medo de cair e o medo do barulho. Todos os seus outros medos são adquiridos. Livre-se deles.
O medo normal é bom, o medo anormal é mau e destrutivo. Permitir constantemente os pensamentos de medo acarreta o medo anormal, obsessões e complexos. Temer alguma coisa persistentemente provoca um sentimento de pânico e terror. Você pode superar o medo anormal quando sabe que o poder do seu subconsciente pode mudar os condicionamentos e realizar os desejos acalentados por seu coração. Dedique sua atenção e devote-se, imediatamente, ao seu desejo, que é o oposto do seu medo. Este é o amor que expulsa o medo. Enfrente seus temores, traga-os à luz da razão. Aprenda a sorrir dos seus temores. Esse é o melhor remédio.
Texto extraído de:
O Poder do Subconsciente
Dr. Joseph Murphy
Cedido por:
Marcia Villas-Bôas

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Sinais da doença de Alzheimer

1 – Perda de Memória
Um dos sinais mais comuns da Doença de Alzheimer, especialmente nas fases iniciais, é o esquecimento de informações recentes. Outros exemplos incluem o esquecimento de datas importantes ou eventos, repetir a mesma pergunta várias vezes, usar auxiliares de memória (por exemplo, notas, lembretes ou dispositivos eletrónicos) ou mesmo membros da família para as coisas que habitualmente se lembrava por si mesmo.
O que é normal?

Às vezes, esquecer-se de nomes ou palavras, mas recordá-los posteriormente.

2 – Dificuldade em planear ou resolver problemas
Algumas pessoas podem perder as suas capacidades de desenvolver e seguir um plano de trabalho ou trabalhar com números. Podem ter dificuldade em seguir uma receita familiar ou gerir as suas contas mensais. Podem ter muitas dificuldades de concentração e levar muito mais tempo para fazer coisas que habitualmente faziam de forma mais rápida.

O que é normal?
Cometer erros ocasionais, por exemplo a passar um cheque.

3 – Dificuldade em executar tarefas familiares
Pessoas com Doença de Alzheimer podem ter dificuldades em executar diversas tarefas diárias. Podem ter dificuldades em conduzir até um local que já conhecem, gerir um orçamento de trabalho ou em lembrar-se das regras do seu jogo favorito. A pessoa com Doença de Alzheimer pode ser incapaz de preparar qualquer parte de uma refeição, ou esquecer-se de que já comeu.

O que é normal?
Às vezes precisar de ajuda para gravar um programa de televisão ou deixar as batatas no forno e só se lembrar de as servir no final da refeição.

4 – Perda da noção de tempo e desorientação
As pessoas com Doença de Alzheimer podem perder a noção de datas, estações do ano e da passagem do tempo. Podem ter dificuldades em entender alguma coisa, que não esteja a acontecer naquele preciso momento. Às vezes podem até esquecer-se de onde estão ou como chegaram até lá.

O que é normal?
Ficar confuso sobre o dia da semana em que se encontra, mas lembrar-se mais tarde.

5 – Dificuldade em perceber imagens visuais e relações especiais
Para algumas pessoas, ter problemas de visão pode ser um sinal de Doença de Alzheimer. Podem ter dificuldades de leitura, dificuldades em calcular distâncias e determinar uma cor ou o contraste. Em termos de perceção, a pessoa pode passar por um espelho e achar que é outra pessoa, não reconhecendo a sua imagem refletida no espelho.

O que é normal?
Ter problemas de visão devido a cataratas.

6 – Problemas de linguagem
As pessoas com doença de Alzheimer podem ter dificuldades em acompanhar ou inserir-se numa conversa. Podem parar a meio da conversa e não saber como continuar ou repetir várias vezes a mesma coisa. Podem ter dificuldades em encontrar palavras adequadas para se expressarem ou dar nomes errados às coisas.

O que é normal?
Às vezes ter dificuldade em encontrar a palavra certa para dizer alguma coisa.

7 – Trocar o lugar das coisas
As pessoas com Doença de Alzheimer podem colocar as coisas em lugares desadequados. Podem perder os seus objetos e não serem capazes de voltar atrás no tempo para se lembrarem de quando ou onde o usaram. Às vezes, podem até acusar os outros de lhes roubar as suas coisas.

O que é normal?
Perder coisas de vez em quando, como não saber onde estão os óculos ou o comando da televisão.

8 – Discernimento fraco ou diminuído
As pessoas com Doença de Alzheimer podem sofrer alterações na capacidade de julgamento ou tomada de decisão. Por exemplo, podem não ser capazes de perceber quando os estão claramente a enganar e ceder a pedidos de dinheiro, podem vestir-se desadequadamente ou mesmo não não ir logo ao médico quando têm uma infeção, pois não reconhecem a infeção como algo problemático.

O que é normal?
Tomar uma decisão errada de vez em quando.

9 – Afastamento do trabalho e da vida social
As pessoas com Doença de Alzheimer podem começar a abandonar os seus obbies, atividades sociais, projetos de trabalho ou desportos favoritos. Podem começar a demonstrar dificuldade em assistir a um jogo do seu clube até ao fim, como faziam antes, ou podem esquecer-se de acabar alguma atividade que começaram.

O que é normal?
Às vezes, sentir-se cansado do trabalho, da família, ou não lhe apetecer sair.


10 – Alterações de humor e personalidade
O humor e a personalidade das pessoas com Doença de Alzheimer pode alterar-se. Podem tornar-se confusos, desconfiados, deprimidos, com medo ou ansiosos. Podem começar a irritar-se com facilidade em casa, no trabalho, com os amigos ou em locais onde eles se sintam fora da sua zona de conforto. Alguém com a Doença de Alzheimer pode apresentar súbitas alterações de humor – da serenidade ao choro ou à angústia – sem que haja qualquer razão para tal facto.

O que é normal?
Desenvolver formas muito específicas de fazer as coisas e irritar-se quando a sua rotina é interrompida.


Adaptado de
Alzheimer Australia

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Alzheimer...

 

10 Sinais de Alerta da Doença de Alzheimer

No começo são os pequenos esquecimentos, normalmente aceites pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que se vão agravando gradualmente. As pessoas com Doença de Alzheimer tornam-se confusas, passando a apresentar alterações da personalidade, com distúrbios de conduta e acabam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmas quando colocadas frente a um espelho.

À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação inviabiliza-se e passam a necessitar de cuidados e supervisão permanente, até mesmo para as atividades elementares do quotidiano como alimentação, higiene, vestuário, etc..

Muitas vezes, pode ser difícil perceber a diferença entre as mudanças características do envelhecimento e os primeiros sinais da Doença de Alzheimer. A perda de memória é uma característica natural do envelhecimento. Mas quando a perda de memória começa a perturbar a vida quotidiana da pessoa, já não estamos a falar de algo natural, mas sim daquilo que poderá ser um sintoma de demência.

Pergunte-se: Isto é algo novo?

Por exemplo, se a pessoa nunca foi muito boa a passar um cheque, não há motivos para se preocupar se a pessoa tiver dificuldades em passar um cheque. Mas se a sua capacidade de passar um cheque mudou muito, é algo a partilhar com um médico.

Algumas pessoas podem reconhecer mudanças em si mesmas antes que alguém se aperceba. Outras vezes, os amigos e a família serão os primeiros a observar as alterações na memória da pessoa, nos seus comportamentos ou capacidades.

Para o ajudar, a Alzheimer Portugal criou esta lista de sinais de alerta para a Doença de Alzheimer e outras demências.

Cada pessoa é um caso único e, por isso, pode ter um ou mais destes sinais em diferentes graus. Muitos dos sintomas da Doença de Alzheimer podem ser, também, sintomas de outras doenças como, por exemplo, depressão. Por isso, caso detete alguns destes sinais, consulte o seu médico de família
Retirado de Alzheimer Portugal
 

domingo, 27 de outubro de 2013

Imagens de marca...



Sou do benfica desde sempre, mas digam lá se imagens destas não vos fazer ficar vermelhos...
Realmente as imagens marcam toda a nossa vida, visto que associamos sempre às emoções ou palavras, cheiros. Agora de repente pensem no Benfica ou no Sporting, digam a 1ª palavra que vos vem à cabeça, a maioria pensará na cor do clube. Neste caso sempre que me falam no Barbas, na minha cabeça vejo sempre um homem barbudo e vestido de vermelho dos pés à cabeça!!!!

Agora reparem lá neste!!! Nunca mais se vão esquecer do Bispo do Benfica!!!  Granda Glorioso!!!!

sábado, 26 de outubro de 2013

O origem

A origem do neuromarketing
O neuromarketing surgiu no final da década de 1990, a partir de estudos acadêmicos feitos por um grupo de pesquisadores nos Estados Unidos. Um deles, Gerald Zaltman, médico e pesquisador da Universidade Harvard, teve a ideia de empregar aparelhos de ressonância magnética para fins de marketing, e não estudos médicos. O termo neuromarketing, no entanto, apenas seria conhecido em 2002, cunhado por Ale Smidts, um professor de marketing na Erasmus University, em Roterdã, na Holanda. A partir daí é que a nova disciplina, que estuda as variáveis capazes de influenciar o processo de decisão da compra com o emprego de ferramentas da psicologia e da medicina, passou a ser utilizada.
Embora o neuromarketing ainda esteja a dar os seus primeiros passos, várias corporações estão desenvolvendo pesquisas nessa área. É o caso das empresas Nielsen, General Motors, Ford, Daimler, GE, Coca-Cola, McDonald's, K-Mart, Kodak, Levi-Strauss e Delta Airlines.
 
Nada é por acaso
Em 2001, uma ação de branding sensorial usada pela Bauducco foi bastante comentada pelas pessoas: no Natal daquele ano, a empresa espalhou o aroma de panetone em 32 salas de cinema de São Paulo, enquanto imagens do produto eram exibidas na tela, antes de o filme começar. Nem é preciso contar como foram as suas vendas de panetones naquele ano.
Os aromas são armas tão poderosas que, quando os hipermercados começaram a surgir, a preocupação inicial dos empresários era diminuir o incômodo cheiro de peixe. Para solucionar a situação, começaram a colocar aromas, como os de cravo e baunilha, que deixavam as pessoas com fome durante as compras.
Embora a disposição dos produtos no supermercado pareça aleatória, não se iluda: não é. Muito pelo contrário, ela respeita critérios bem específicos. Você já reparou que na entrada e no espaço onde se dão os primeiros dez passos em seu interior não existem produtos. Sabe por quê? Porque nesse momento você não vai comprá-los. Por isso, esses locais são utilizados apenas para adaptar a sua visão ao novo ambiente.
Já os produtos frescos (o pão, os legumes e as frutas) são colocados logo após a entrada, para dar uma sensação de frescor. Produtos de consumo diário, como o sal e o açúcar, são dispostos em locais distantes uns dos outros para forçar os clientes a olhar e a percorrer todo o interior da loja. Doces,  e gomas estão sempre perto dos caixas, para encorajar as crianças a pedir aos pais. E eles acabam comprando as guloseimas porque estão estressados com a fila e sem disposição alguma para brigar com os filhos.
Fabíola Mussara 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Pão quentinho....




Enquanto nós, reles mortais, estamos intoxicados com o que acreditamos ser o cheiro de um saboroso hambúrguer, involuntariamente estamos nos rendendo à última fronteira do marketing: o branding sensorial, um conjunto de estratégias empregadas pelos experts da publicidade para "seduzir" os nossos sentidos. Em cafés, shopping centers, supermercados e em muitos outros lugares.
A embalagem de um café instantâneo exala um saboroso aroma do produto quando aberta. A ideia foi concebida pelos engenheiros de alimentos da empresa, com o intuito de aumentar as vendas.
Aliás, exemplos de como somos fisgados mesmo sem saber não faltam. Em 2007, o psicólogo Eric Spangenberg, da Universidade de Washington (EUA), descobriu que o cheiro de baunilha difuso em uma loja de roupas femininas foi o responsável pelo dobro das vendas de saias, blusas e vestidos (as norte-americanas são malucas por essa fragrância). Posteriormente, ele repetiu a mesma experiência, desta vez usando um odor considerado masculino, com aroma amadeirado, o que duplicou a venda de roupas masculinas.

Por sua vez, os engenheiros de alimentos do fabricante de um conceituado café instantâneo trabalharam bastante para criar uma embalagem capaz de libertar um delicioso aroma quando a tampa do produto fosse aberta. Fácil? Teoricamente, sim. Afinal, esse café instantâneo tem um cheiro divino, como poucos de seus concorrentes têm. O único detalhe é que nós, os consumidores, jamais deveríamos saber disso.
Não é à toa também que as padarias de diversos hipermercados estão localizadas perto da porta de entrada: o aroma exalado pelo pão quentinho e recém-saído do forno estimula o apetite e também nos ajuda a pensar como os produtos ali comercializados são fresquinhos.
Escrito por: Por: Fabíola Musarra

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Que cheirinho a hamburgers...


Cá vos trago mais um bom artigo que explica basicamente o neuromarketing, dá que pensar... Andamos tão distraídos nas nossas rotinas que somos muitas das vezes apanhados nas curva...
Pasmem-se com esta explicação!!!


 
Você acredita que é perfeitamente capaz de escolher o que consome? E que ninguém no mundo pode te empurrar algo que não queira? Cuidado! A arte de convencer a comprar é, na verdade, uma ciência chamada neuromarketing. Ela se baseia na psicologia e em equipamentos empregados pela medicina.
Todos temos  um botão de compras no cérebro. Quando acionado, esse impulso faz algumas pessoas consumirem mais, outras menos. Até há pouco tempo, o que motivava esse comportamento era uma verdadeira incógnita. Agora não é mais, já que a arte de convencer o indivíduo a comprar tornou-se uma ciência. O neuromarketing, como é chamada a nova disciplina, baseia-se em pesquisas sobre o comportamento do consumidor, mas emprega técnicas e tecnologia da medicina e do marketing para avaliar com rigor científico o que leva as pessoas a consumir. Auxiliados pela ressonância magnética e pela tomografia computadorizada, os "neuromarqueteiros" conseguem entrar na mente das pessoas e descobrir desejos antes mesmo que elas tenham consciência da sua existência.
Parece complicado... E é. Na prática, porém, não é difícil entender como funciona o neuromarketinkg. Nem tão pouco perceber onde ele pretende chegar. Basta refletir sobre as "armas" que são usadas para nos forçar a consumir. Entre elas, o branding sensorial: os nossos sentidos são seduzidos por aromas e percepções que nos estimulam a comprar. Por exemplo, você sabe o que é RTX9338PJS? Código esquisito, não é? Mais estranho ainda é o produto: um spray que contém aroma de cheeseburger de bacon. Quando é pulverizado nos tubos de ventilação de uma casa de hamburgers, o seu proprietário vende uma quantidade muito maior.
Escrito Por: Fabíola Musarra

Viram bem? Nos próximos post prometo continuar com este assunto é bastante interessante e claro tem a ver com o nosso maravilhoso cérebro!!! Já dizia Larry Katz - Cérebro Use-o ou perca-o


ATIVA A TUA MENTE!!!

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Neuromarketing!!!

Pois é... todos sabemos que somos enganados pela publicidade, é inconsciente mas é mesmo assim. Quem não fica por vezes, (tantas) a comparar preços de items iguais e não consegue chegar a conclusão nenhuma? No meu caso basta ter pressa na compra das toalhitas por exemplo, quero as mais baratas e saio de lá sem saber bem ao certo, vejam lá: 5 marcas de toalhitas, nenhum tem a mesma quantidade por pacote, dificil determinar na hora o preço por unidade, depois umas vendem um conjunto com 3, outras com 4, cada qual com 60, 62, 70 unidades... BRRRRRR. Com paciência e tempo conseguimos apurar de facto as mais baratas, mas é quase uma tarefa árdua... Quem tem tempo para isso? Mesmo assim se calhar as compras pela net nesse aspecto compensam, podemos com exatidão ter esses valores unitários.
 
Nos próximos tempos vou falar-vos deste NEROMARKTING, que nos faz comprar à maluca!!!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Filhos!!!!

Ter filhos pequenos deve der um excelente exercício constante de neuróbica... quem tem ou já passou essa fase sabe do que estou a falar, até quem não tem já conviveu com essas "criaturas" magnificas que vivem o hoje e o segundo como se não houvesse amanhã!!! Para eles o que lhes vem à cabeça e o que lhes apetece fazer, fazem na hora, tá feito. 
Haverá maior exercício que estar a TENTAR fazer um trabalho, por exemplo, ou até simplesmente estar a cozinhar e a cada 3 segundos, virmo-nos na obrigação de saltar do que estamos a fazer porque um dos filhos está aos berros, ou o mais velho também está aos berros porque o mais novo "deixou" cair qualquer coisa ao chão!!! Como é voltar a fazer o que estávamos a fazer depois disto? O cérebro dá uma volta, pois daqui a mais 3 segundos já está algo a acontecer de novo e voltamos ao mesmo!!! Minha nossa!!! É evidente que fica tudo baralhado!!! Magnífico todas as áreas do cérebro estão a funcionar!!!
Só para termos uma ideia, faço aqui uma pequena demonstração de apenas 15 minutos na vida de uma pessoa com filhos:


                                              

Mãe calmamente a fazer um trabalho no computador, atrás já se ouvem gavetas e portas a abrir, barulhinos suspeitos chegam aos ouvidos, tentamos ignorar pois nada caiu ao chão, de repente gritam : "Olha o Manoooooo",  levantamos da cadeira, reviramos os olhos e  repomos a situação como estava, ralhando ao pequeno  e avisando o irmão para olhar por ele. Retomamos o trabalho, e claro o silencio é tão suspeito que algo diz que as coisas podem não estar a correr bem...Claro!!! Bébé cheio de terra de um vaso, encantado da vida e a olhar para nós com cara de maior alegria, juntando palmas ao que estava a fazer. Mano grande sentado em frente diz que não viu nada... E assim sucessivamente trapalhadass sem fim de quem tem uma imaginação para além do surreal e cordas vocais divinas...
Então uma boa razão para ter filhos pode ser esta, exercitar o cérebro até à exaustão, viver uma vida de risco, tentando sempre antecipar disparates que na sua maioria das vezes nem o professor Karamba adivinharia!!!


                  









segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Publicações em Português!!!


Estou cada vez mais aborrecida... quero tanto mostrar notícias e textos de origem Portuguesa!!! Mas quando pesquiso, tudo o que me sai é em Brasileiro!!! Não estou a dizer que seja mau, mas fico triste e até certo ponto chateada porque não temos quase nada de nossa autoria e o que temos é básico... Agora uma de duas coisas, ou o google está direcionado para o Português do Brasil nas pesquisas, ou realmente escrevemos pouco, interessamo-nos por pouco!!! Então artigos sobre o cérebro, e melhoria da capacidade cerebral é quase nada, tirando o instituto de Inteligência do Porto que dedica muita informação a este tema, obrigada Dr. Nelson Lima!!! vejam aqui
 
Será que o Fisico é mais importante que o Mental???? Algúem se lembra que temos que manter o cérebro activo?
Está alguem aí??? Noc, Noc???
 
O que preferem?
Alguem que responda, é só escrever nos comentários para saber o que pensam...
 
JOGAR VIDEO GAME DEIXA O CÉREBRO MAIS JOVEM   
 
 
 

domingo, 20 de outubro de 2013

Xadrez

Xadrez!!!!
Este jogo que passa tão despercebido e que logo à partida consideramos chato é muito bom para treinar o cérebro, confesso que nunca experimentei, já tinha o "préconceito" que é chato que nem sequer tentei jogar. É hora de aprender, vou aprender, quero ver como é, e assim ativar o meu cérebro.
Volto a deixar aqui um artigo, que explica tudo sobre o jogo do Xadrez (da autoria de CAROLINA CARECHO DE ANDRADE , ELISE CAETANO GARCIA, VIVIAN GOLTL, do Rudge Ramos Jornal)
Esta noticia é brasileira, mas em Portugal acontece o mesmo, não acham????





Silêncio e concentração. Sobre a mesa, papel e caneta, o crônometro, um tabuleiro, 32 peças nomeadas: rei, rainha, cavalo, bispo, torre e peão. Frente a frente estão os adversários. Começa o jogo. As peças se movem rapidamente sobre o tabuleiro de 64 casas brancas e pretas.
Ainda calmos, os jogadores têm em mente as várias possibilidades de lances a serem jogados. O bater do relógio atenua a cada toque o inimigo em comum: o tempo. Enquanto um competidor pensa e arma estratégias, o outro anota os lances em uma planilha e logo idealiza a próxima jogada.
E assim são horas e mais horas de partida. Tudo só acaba quando um dos participantes decreta o tão famoso “xeque mate” ou ouve o colega sussurrar tristemente a palavra “abandono”. Na pior das hipóteses, se ninguém alcançar a vitória, o consenso pelo “empate” é a saída.
Assim é o xadrez, o segundo esporte mais praticado no mundo, perdendo apenas para o futebol, de acordo com o livro “O que é Xadrez”, de Paulo Sérgio dos Santos. Apesar disso, no Brasil a modalidade não é popular — daí ser comum ouvir expressões como “Ah, é um jogo chato”, “não me atrai”, “é muito parado”, “é um jogo de gente inteligente”.
Rogério Pereira de Sousa, da Secretaria de Esportes de São Bernardo, acredita que esse preconceito que envolve o xadrez se deve à pouca difusão e exposição do esporte no país e na mídia. Por outro lado, para quem joga, o divertimento está em cada segundo e os benefícios que esse esporte-ciência pode trazer são tantos que desvendar os segredos de um tabuleiro pode resultar em melhorias para a vida.
Enxadrista há sete anos, Líria Caetano é colecionadora de títulos. É campeã brasileira sub-20, campeã paulista feminino sub-18 e representante oficial do Mundial Juvenil / 2008 e Mundial Universitário/ 2010. Segundo ela, esse esporte não é um jogo tão monótono e calmo como as pessoas pensam. “Parece um jogo silencioso e até maçante. Exteriormente é tranquilo e concentrado, mas interiormente é uma mistura de pensamentos e sensações que o tornam tão agitado e prazeroso quanto um esporte físico qualquer.”

O professor de xadrez e presidente da Liga de São Bernardo, Renato Luiz Batista, explicou: “O desafio não acaba no tabuleiro. Movimentar as peças do xadrez significa, muitas vezes, um movimento na vida de uma pessoa. Essa relação jogo-vida é positiva quando se está buscando uma transformação”.

Autoestima, autocontrole, autoconfiança são pontos que o professor Batista percebeu no desenvolvimento de seus alunos. Além disso, é comprovado que a prática do xadrez exercita áreas do cérebro que desenvolvem a memória, cálculo, associação, abstração e o uso do aparelho psíquico.
Além disso, o xadrez é considerado um dos esportes mais democráticos que existem porque permite mulheres e crianças competirem com homens adultos — é a única modalidade esportiva em que uma pessoa confronta diretamente vários adversários ao mesmo tempo, em condições de igualdade. “É um jogo inclusivo, que aceita diferenças de faixas etárias, origens, sexo, físico e classe social. Jogando, você aprende a interagir com o ambiente e a respeitar o outro”, disse Sousa.
Líria Caetano conta que o xadrez ajudou muito em sua vida. “Mostrou a importância de reconhecer meus erros, meu ritmo e limite, a relevância de ser ético e responsável. Conhecer o universo desse jogo é uma experiência muito válida.”
Juliana Sayumi Terao joga desde os seis anos e hoje, com 19 anos, já participou de três Mundiais e foi 14 vezes campeã brasileira em variadas categorias. A garota apontou para a importância das escolas incluírem o esporte na grade curricular. “É preciso mostrar às pessoas como o xadrez acrescenta na nossa vida e tirar essa imagem de que é coisa para os vovôs e nerds.”

Origem- Não se sabe ao certo como, onde e quando o jogo de xadrez surgiu. Alguns historiadores defendem a ideia de que foi na China; outros, que o esporte surgiu na Índia com o nome de sharutanga, nos séculos 6 e 7 d.C. Sabe-se, porém, que, na Idade Média, na Europa, a modalidade sofreu censura por parte dos membros da Igreja Católica, que viam o jogo como um canal de perdição.
Polêmicas à parte, após a Primeira Guerra Mundial os jogadores de xadrez sentiram a necessidade de criar uma linguagem universal para o esporte. Assim, em 1922, foi fundada a Fide (Federação Internacional de Xadrez). Após a Segunda Guerra Mundial, a entidade passou a organizar um sistema de disputa do título mundial de xadrez e hoje é reconhecida pelo COI (Comitê Olímpico Internacional).
No Brasil, foi criada em 1924 a CBX (Confederação Brasileira de Xadrez). Mas apenas em 1967 é que ocorreu a primeira experiência do jogo nas escolas — realizada por Taya Efremoff, em Araraquara (SP), dona do título de Mestre Internacional no esporte.

Tecnologia- Com o avanço da tecnologia, o xadrez se aproxima ainda mais das pessoas, possibilitando, via computador, a disputa entre jogadores de todas as partes do planeta. Basta apenas um clique, e a partida começa. “Existe uma geração nova de enxadristas que sofrem forte influência dos computadores e softwares de xadrez. O tabuleiro convencional está perdendo a vez”, disse Rogério Pereira da Sousa

sábado, 19 de outubro de 2013

Falhas do nosso cérebro...


Imagem e Semelhança – Por incrível que pareça nosso cérebro tem sérias dificuldades em compreender uma foto. Embora saibamos que é só uma reprodução, ele não lida muito bem com o fato de uma foto ser a reprodução de um objeto, e não o objeto em si. O mesmo ocorre com fotos de pessoas: estudos já comprovaram que nos temos uma chance muito maior, em acertar setas em fotos de Hitler do que em imagens de um bebê lindo e sorridente. A nossa mira melhora e muito, quando devemos destruir alguém que nos desperta ódio, ou algo que nos ameaça, mesmo que esse alguém esteja apenas impresso no papel. O mesmo estudo comprava que uma pessoa tende a suar mais que o comum, quando alguém pede para rasgar ou queimar uma foto de um objeto que era importante na infância. (já tentou rasgar alguma foto que te traz lembranças, de um ente querido? Não consegue? Ou já queimou uma foto de quem não gosta, e depois se sentiu bem? Ai está a prova o cérebro não diferencia um objeto de uma reprodução).
 

Vibrações do Além - Você já sentiu o seu telemóvel vibrando a todo o momento, mesmo quando ninguém  ligou ou enviou mensagens? Você provavelmente experimentou um fenômeno chamado vibrações fantasma, apenas mais uma trapalhada do nosso cérebro. precisamos voltar para o passado para entender o que as motiva. Centenas de milhares de anos atrás, o canto dos nossos olhos confundia pedaços curvilíneos de pau com cobras potencialmente ameaçadoras. Hoje, qualquer ronco do nosso estômago ou farfalhar de um tecido com outro provoca esse mesmo estado de alerta. Apesar de equivocada, a intenção do cérebro é boa: dar sentido ao caos sensorial que permeia nossas vidas.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Falhas do nosso cerebro...

Vou deixar aqui um documento de um site (atoananet.com.br) sobre as falhas mais recorrentes do nosso cérebro, para já fiquem com estas:



Amnésia Instântanea – Vocês com certeza já entraram nalguma sala para procurar alguma coisa, mas de repente não fazem a mínima ideia do que estavam à procura, ou entrarem numa sala e não saberem o que foram lá fazer ? A culpa são as portas. Nossa mente separa os pensamentos da sala anterior e prepara uma espécie de folha em branco para grava o novo ambiente. Isso é chamado de “Fronteira Evento”, que nos ajuda a organizar a linha de raciocínio conforme caminhamos por diferentes locais.


Barulhinho Ruim – Você já deve ter ouvido alguns barulhos mesmo estando numa fechada. No nosso dia a dia ouvimos muito barulhos, sendo um mais irritante que o outro, como meios de transporte, alarme etc. se incomodar ou ate mesmo se acostumar com esses sons e tarefas diárias. Esses tipos de barulho são tão perturbadores, que causam pequenas falhas cerebrais toda hora que os ouvimos (Poluição Sonora). Segundo cientistas a nossa espécie não evoluiu ouvindo esse tipo de ruído. Os sons presentes na natureza são resultado de uma, digamos transferência de energia que vai se dissipando aos poucos. O alarme do carro, por exemplo, que disparou bem embaixo da sua janela, de madrugada, não. Ele não muda e nem diminui com o tempo, fazendo com que seu cérebro tente entender o que é e de onde vem esses barulhos perturbadores.

Bolas tentei passar para Português o texto que aqui vos deixei e garanto é um bom exercício de neuróbica!!! Tentem lá passar um texto de Português do Brasil para Português.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

No meu tempo...

"No meu tempo não era nada assim..." Já ouvi esta frase tantas vezes, então mas essas pessoas não estão aqui neste tempo agora? Será que pararam? Como? Não é possivel, a menos que se sintam da mesma forma, vistam as mesmas coisas e não tenham acompanhado todos os tempos.
Não gostam de nada, não sorriem para nada porque não são deste tempo, estes tempos de agora são o pior que há!!! Cá para mim é o cérebro deles que não quer mexer... tem medo, estão habituados a toneladas de rotinas, que se apoderaram deles próprios? Não é?
Não pode ser, parar, envelhecer, não pode! É como o corpo, se pararmos de andar por alguma razão  perdemos a  vitalidade mais tarde tudo se vai deteriorar, as articulações, o peso, a flacidez, mas a maioria de nós faz algo por isso, faz ginástica, corre, passeia... E quem é que se lembra do cerebro, tudo fica na mesma, as mesmas rotinas, as certezas são as mesmas, já é tudo feito de cór e salteado, automático, por isso deixamos de ver muitas coisas, afinal já vimos ontem, deixa estar estou cansada aqui no meu cantinho é mais seguro...
Já no "meu tempo" se dizia: Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come...


!!!  ETNEM AUT A AVITA

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Que horas são?





Está aqui qualquer coisa mal???? Estranho, mas o certo é que se consegue saber as horas na mesma, o que acham? Que horas são?

Porque gira assim o relógio?

Não foi algo "decidido", o que poderia acontecer nos relógios modernos, mas esse sentido de rotação vem  da época que os relógios funcionavam pelo sol...

 Como os relógios de sol funcionavam nesse sentido ( graças a rotação da terra ) quando fora inventado os relógios de corda, foi feito pra se funcionar nesse sentido também, pra não acabar ocorrendo confusões em relação a outros relógios...

Apesar que existe hoje também outros mecanismos que funcionam como relógio que não giram em nenhum sentido, relógio digital por exemplo, ou a famosa ampulheta ( Relógios de areia )
(Texto retirado da net)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

PPPPPP!!!



O Rato Roeu a Rolha da gaRRafa do Rei da Russia!! 
Alinham em fazer uma frase com a mesma letra inicial, exemplo:

Parabéns para Professor Pedro Pinto, perfeito protector, prima pela precisão, perfeição. Fascinante filósofo, filantropo, físico fantástico!!!

Vá tentem lá uma frase, é tão simples e útil mas faz ginasticar os neurónios!!! Ativa a tua mente!!!!


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Campeonato de memória!!!


Sabiam??? Que interessante!!! Vem cá o campeão mundial de memória, vejam só memorizou 23.200 palavras numa prova em que apenas ouvia uma vez cada palavra (a prova durou 72 horas!):
- memorizou 17 algarismos em meio segundo (0,5 s):
- memorizou 100 algarismos em apenas 50 segundos!

 Possui o cérebro mais rápido do mundo no processamento de informação, o que lhe permite ler qualquer texto a uma velocidade 17 vezes mais rápida que qualquer estudante universitário.

Escreveu um livro onde ensina técnicas e exercícios que permitem:
* Aumentar a capacidade de concentração.
* Aumentar a velocidade e capacidade de leitura e compreensão do que
foi lido.
* Melhorar a capacidade de retenção e memorização.

Preparar e desenvolver técnicas de estudo efectivas, com o objectivo
de conseguir um melhor desempenho.

Um instrumento fundamental para estudantes, para prepararem exames de
forma prática, rápida e eficaz. Mas também essencial para os que querem
multiplicar a sua força mental e utilizá-la no seu dia-a-dia»

Livro «Desenvolva uma Mente Prodigiosa», editado pela Planeta, de Ramón Campayo.

Portugal recebe Campeonato Mundial de Memória

Portugal recebe Campeonato Mundial de Memória