sexta-feira, 30 de maio de 2014

Moto Mala

Aqui está o exemplo de que as nossas ideias e nosso cérebro é capaz de tudo, quem se lembraria disto? Alguma vez? E não é uma boa ideia?


Esta notícia foi retirada do site Quero Saber.

Agricultor chinês inventa um novo conceito de transporte com... uma mala

MAI29
TRANSPORTES


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Imagine que precisa de viajar. Tem uma mala para carregar e não tem transporte para o fazer. A solução deste senhor de Hunan, China, é tão simples que, quando posta em prática, torna-se quase genial.
Durante os últimos 10 anos, o agricultor, nos seus tempos livres entre o trabalho no campo, desenvolveu uma scooter a partir de uma mala. Ou seja, a sua mala é também o seu transporte.
Este simples e curioso veículo é elétrico e pode atingir velocidades até quase 20 km/h.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Agradecer...

Uma boa ideia dos CTT, agradecer  com a campanha Obrigado, já pensaram como é um "exercício" importante, enriquecedor e diferente, e se temos esta oportunidade porque não. E para mais vamos enviar uma carta, há quanto tempo não escrevemos uma carta ou um postal?

http://www.obrigado.ctt.pt/

domingo, 25 de maio de 2014

A minha Taça da Liga

Acabei hoje mais uma etapa a que me tinha proposto, foi uma temporada alucinante, mais uma vez meti-me numa coisa que há uns anos atrás jamais pensaria fazer, pois  isso era só para os outros, quebrei o mito e afinal também foi para mim... claro que não foi fácil, pesado até, não só para mim mas para os cá de casa, que  à data de hoje contam 8,  cães e gatos também entram. Penei, sorri, desesperei, chorei mas não desisti, conheci pessoas, desenferrujei e sinto-me feliz, muito mais tenho a fazer, nem que seja Ativar a vossa Mente! 
Não parem só porque alguem vos disse que não eram capazes, não parem só porque alguem vos torceu o nariz, não parem só porque não vos deram valor, avancem por vocês, se não der certo há mais por onde ir, se não estão a ver hoje, amanhã pode surgir outro caminho. 
Apesar de tudo só temos esta vida e não dá para desperdiçar esperando que alguém a viva por nós, através das suas ideias, dos seus gostos, das suas ordens... Vamos lá viver pelos nossos gostos, pelos nossos pensamentos, pelas nossa ideias, e aproveitar, dar a conhecer, falar, partilhar com quem quer estar connosco...


sexta-feira, 23 de maio de 2014

O síndrome do Patinho Feio

Este texto é integralmente de Leonardo Posich do site administradores.com.br e que retrata na perfeição o sintoma do coitadismo, tão verdade que achei que seria uma mais valia publicar aqui no AtivarMentes para mudarmos um pouco a ladainha do " não sou capaz, os outros sim, têm toda a sorte do mundo" Vá lá... vamos antes dizer "Sim sou capaz, está feito!"
É natural, quando crianças, vivermos sob as asas e os cuidados de nossos pais. Conforme o tempo passa, a escola da vida e até mesmo nossos melhores mentores (nossos próprios pais) vão nos mostrando que, para escrevermos nossa própria história, é necessário deixarmos de ser codjuvantes e passarmos a protagonistas das nossas próprias decisões.
Há pouco tempo, por um descuido, me acidentei. Passei por um cirurgia no punho esquerdo e nesse conturbado momento de minha vida, ao ouvir do próprio médico que ficariam sequelas (perderia alguns importantes movimentos), um filme me veio à mente e uma reflexão profunda sobre tudo aquilo que algum dia vivi tomou conta do meu cerne e da minha própria alma.
Lembro como se fosse ontem. Sentado na beira da cama tentando colocar sozinho uma simples camiseta. Levei cerca de 10 minutos para conseguir a tal proeza. Os olhos se encheram de lágrimas enquanto o coração enchia-se de orgulho. Nos primeiros dias, logo depois do acidente, voltei a viver sob as asas de minha mãe, como um pássaro vive seus primeiros dias antes do seu primeiro voo.
Como um pequeno descuido (acidente) pode mudar uma vida?
Passei meses dependendo da ajuda de terceiros, mesmo sabendo que já tinha forças suficientes para andar novamente sozinho. Era cômodo para meu cérebro evitar movimentos e poupar energia quando se pode terceirizar certas tarefas. Porém, meu core business também estava terceirizado e muito por isso minha vida (negócio) estava estagnada. A síndrome do coitadismo já havia tomado conta, estava dependendo dos outros para andar com minhas próprias pernas.
O coitadismo é o veneno mais mortal para aqueles que querem escrever sua própria história. Existem inúmeras pessoas que vivem reclamando da vida, se fazem de coitadas para atrair a atenção e os cuidados alheios. A síndrome do coitadismo acomete boa parte da população, é um veneno nocivo que dilacera corações e destrói vidas.
Conheço inúmeros relacionamentos que vivem sob a sombra do coitadismo. Algumas pessoas são capazes de prender sua própria felicidade por medo de destruírem o coração alheio. Essa fraqueza chamada "coitadismo" é capaz de prender vidas. Homens e mulheres são capazes de usar essa síndrome para prender o coração do cônjuge. Será que você é uma dessas pessoas?
As mazelas sentimentais, as dores das dificuldades que a vida nos impõe servem como aprendizado. Além disso, servem também como força motriz ou choque mental para mudarmos o rumo de nossa própria jornada. Feliz aquele que sabe extrair das suas piores dores motivos suficientes para não desistir da luta.
Nossas desculpas são como muletas. Em vez de de nos ajudarem, só atrapalham. Quantas pessoas prenderam seu sorriso por medo de fazerem alguém sofrer? Ou melhor, quantos de nós usou as velhas desculpas ou mesmo terceirizou tarefas de suma importância (core business) para o futuro de nossos empreedimentos? Quem vive sob a sombra alheia é porque não tem luz suficiente para iluminar seu próprio caminho.
O que é melhor para você: deixar sua vida no piloto automático (deixar que outras pessoas tomem decisões por você) ou assumir de vez o controle sobre sua própria vida e escrever sua própria história?
Para refletir: existia uma linda garota (devia ter seus 25 anos) durante boa parte de sua vida (sem perceber, ou ao menos dar-se conta do piloto automático que deixou ligado durante anos) passou anos importantes de sua vida no fundo de uma cama, sob os cuidados de sua mãe. Um belo dia, por ironia do destino, sua amada progenitora veio a falecer e, sem perceber, ela levantou-se da cama (mesmo depois ter se afundado em lágrimas), colocou um sorriso no rosto e passou a andar com sua próprias pernas (viver).
Existem funções em nossa empresa ou vida que não podem (nem devem) ser terceirizadas, pois as mesmas dependem única e exclusivamente de nós mesmos.
Não deixe que as cortinas da vida se fechem ou que você veja sua história passar diante de seus próprios olhos antes mesmo de você dar seu próprio show.