Se há uns meses atrás me dissessem que ia dançar Zumba e gostar, acharia que estavam a zumbar comigo... Na verdade é que existem muitas coisas que podemos fazer e logo à partida deixamos para trás porque temos os preconceito que não é para nós, ou porque os outros podem gozar, ou pensamos que está reservado só para algumas pessoas e estupidamente deixamos que uma ideia ou alguém mande na nossa vontade, ou até na nossa vida... muitas coisas fazemos porque foi assim que nos ensinaram, é assim porque o Dr. não sei das quantas disse, pois claro se é Dr. só ele tem razão... Quantas vezes não vimos com os nossos olhos que afinal não é bem como se conta, mas na mesma continuamos a seguir aquela ideia só porque é difícil mudar, afinal é cómodo...
radum zaf meb oa orberéc, não acham?
Já agora, sim recomendo a prática de um desporto, o Zumba é muito engraçado, começando nas calorias que se queima, nas coreografias que estimulam o cérebro e nas músicas que têm as letras mais engraçadas...
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segunda-feira, 15 de setembro de 2014
terça-feira, 2 de setembro de 2014
Falar ao telemóvel sob "influência" de crianças!
Já antes falei sobre a condução/telemóveis, mas há outras combinações perigosas, uma delas é telemóveis na presença de crianças... por vezes torna-se difícil de gerir as duas coisas, são os miúdos aos gritos e saltaricos à nossa volta, outros aproveitam a nossa distracção para darem asas à sua imaginação e quando damos por eles já está tudo de pantanas! Não deixa de ser uma ação que implica riscos, alguns podem até envolver quedas ou até incidentes com águas... substância tão apreciada nas brincadeiras dos mais novos.
Outros casos são efectuar chamadas na presença de orelhudos, nunca se aperceberam por exemplo num jantar o vosso telefone toca e todos se calam, sim possivelmente é por causa do barulho que possam estar a fazer e nós não conseguirmos falar... não é por quererem ouvir a conversa.
Outros perigos, o telefone toca e está em cima da mesa, no outro lado está o Bébé, Xuxu, amor... e disfarçadamente todos à volta olham para o nome que lá está, quando voltamos alguém diz com um sorriso irónico: O teu telefone estava a tocar era o bébé...
Aproveitando o tema, realmente ter um telemóvel novo pode significar a necessidade de trabalhar o cérebro, pois a forma de utilização dos telemóveis varia de marca e de modelo e inicialmente vamos andar aos papéis para descobrir como se envia uma mensagem ou se consulta a agenda.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Conduzir ao telemóvel...
Parece pouco mas juntar condução com o atendimento de uma chamada não é assim tão simples, digo eu... Só chegar ao telemóvel dá uma carga de trabalhos, isto se for mulheres pois as nossas malas parecem um saco de bolas numeradas nunca sai a que queremos, depois o stress de atender e por fim responder ao que nos perguntam e se for chatice mais perigoso fica... Será assim tão urgente atender? Não podemos encostar o carro se der e falar à vontade, ou ligar de volta? Quando era miúda não havia ligações móveis e tudo se sabia na mesma, acho que o nosso cérebro já se habituou tanto à dependência do telefone que as pessoas não desligam e até arriscam para estar sempre em linha... e valerá a pena o risco?
Vamos pensar um pouco sobre isto e resistir à tentação de não atender, faz de conta que é a sogra ( para quem não se dá bem, claro), ou o cobrador da luz, ou quem sabe o amigo chato que nunca mais se cala, podem ser eles e é preciso atender?
Aqui vos deixo uma iniciativa Portuguesa a que muitos conhecidos dão a cara e alertam para os riscos da condução sobre a "influência" do telemóvel.
ARTIGO DO MOVIMENTO : A PROMESSA - http://www.apromessa.org/
Inúmeros estudos efectuados demonstram que conduzir enquanto usa o telemóvel prejudica severamente a condução.
Esses estudos demonstram também que usar o telemóvel enquanto conduz é tão ou mais perigoso do que conduzir sob efeito do álcool.
Esses estudos demonstram também que usar o telemóvel enquanto conduz é tão ou mais perigoso do que conduzir sob efeito do álcool.
Basicamente o nosso cérebro não consegue processar as duas tarefas simultaneamente.
Os estudos efectuados pelo Professor David Strayer da Universidade de Utah nos E.U.A., que amavelmente me autorizou a utilizar os resultados das suas pesquisas nesta campanha (os quais pode encontrar aqui), demonstraram claramente que a atenção do condutor é bastante prejudicada quando está a utilizar o telemóvel, mesmo quando utiliza sistemas de mãos livres, e que quanto mais complexa for a situação de trânsito mais a comunicação telefónica interfere no desempenho do condutor.
Estes estudos demonstram que não há diferenças significativas entre falar ao telemóvel com ou sem sistemas de mãos livres durante a condução.
As duas formas de utilização são perigosas devido à distracção cognitiva sofrida pelo condutor. De acordo com um estudo do Professor David Strayer, usar um telemóvel durante a condução, seja ou não através de um sistema de mãos livres, atrasa as reacções do condutor tanto quanto aconteceria se ele estivesse sob a influência do álcool.
O risco de causar um acidente sobe 400% se estiver a falar ao telemóvel enquanto conduz e sobe 800% se estiver a enviar mensagens escritas no telemóvel enquanto conduz!
O risco de causar um acidente sobe 400% se estiver a falar ao telemóvel enquanto conduz e sobe 800% se estiver a enviar mensagens escritas no telemóvel enquanto conduz!
Há três tipos de distracção durante a condução:
Visual – tirar os olhos da estrada
Manual – tirar as mãos do volante
Cognitiva – tirar a mente do que está a fazer
Escrever ou ler mensagens no telemóvel enquanto conduz combina as três formas de distracção!
Visual – tirar os olhos da estrada
Manual – tirar as mãos do volante
Cognitiva – tirar a mente do que está a fazer
Escrever ou ler mensagens no telemóvel enquanto conduz combina as três formas de distracção!
Os especialistas que estudam estas matérias como o Professor David Strayer, dizem que falar ao telemóvel, mesmo com sistemas de mãos livres, provoca nos condutores algo a que chamam cegueira de desatenção.
O problema de falar ao telemóvel não é se usa um sistema de mãos livres ou não, porque se não está a prestar atenção ao que os olhos estão a ver, simplesmente não vai ver tudo o que conseguiria ver se não estivesse a falar ao telemóvel.
Os estudos efectuados indicam que quer se esteja a falar ao telemóvel usando as mãos ou através de um sistema de mãos livres, a distracção cognitiva é suficiente para diminuir muito a performance do condutor, é assim mais provável que o condutor distraído perca pistas chave a nível visual e auditivo essenciais para evitar um acidente.
Muitas pessoas já viram certamente condutores que estão a falar ao telemóvel e que ignoram os sinais de trânsito, as passadeiras ou mesmo os peões. O que acontece é que muitas vezes esses condutores não vêem esses sinais devido à cegueira de desatenção.
Os estudos efectuados indicam que quer se esteja a falar ao telemóvel usando as mãos ou através de um sistema de mãos livres, a distracção cognitiva é suficiente para diminuir muito a performance do condutor, é assim mais provável que o condutor distraído perca pistas chave a nível visual e auditivo essenciais para evitar um acidente.
Muitas pessoas já viram certamente condutores que estão a falar ao telemóvel e que ignoram os sinais de trânsito, as passadeiras ou mesmo os peões. O que acontece é que muitas vezes esses condutores não vêem esses sinais devido à cegueira de desatenção.
Por isso não fale ao telefone nem leia ou envie mensagens escritas quando está atrás do volante!
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