sexta-feira, 11 de maio de 2012

Mexe ou não mexe?




Curiosa esta imagem, retirei de um site bastante interessante, que me diz que algumas pessoas ao vê-la podem até ficar enjoadas, para outras a imagem não se mexe, pois na verdade ela realmente não se mexe, é só mesmo um jogo de figuras e cores uma ilusão de otica!

Aqui vos deixo uma explicação sobre estas figuras que não são vistas por todos de igual forma. Lá está, depende sobretudo da perspectiva e das nossas experiências, pois somos todos diferentes.

O que vemos é sempre, em certa medida, uma ilusão. A nossa imagem mental do mundo só vagamente tem por base a realidade. Porque a visão é um processo em que a informação que vem dos nossos olhos converge com a que vem das nossas memórias. Os nomes, as cores, as formas usuais e a outra informação sobre as coisas que nós vemos surgem instantaneamente nos nossos circuitos neuronais e influenciam a representação da cena. As propriedades percebidas dos objectos, tais como o brilho, tamanho angular, e cor, são “determinadas” inconscientemente e não são propriedades físicas reais. As ilusões surgem quando os “julgamentos” implícitos na análise inconsciente da cena entram em conflito com a análise consciente e raciocinada sobre ela.
A interpretação do que vemos no mundo exterior é uma tarefa muito complexa. Já se descobriram mais de 30 áreas diferentes no cérebro usadas para o processamento da visão. Umas parecem corresponder ao movimento, outras à cor, outras à profundidade (distância) e mesmo à direcção de um contorno. E o nosso sistema visual e o nosso cérebro tornam as coisas mais simples do que aquilo que elas são na realidade. E é essa simplificação, que nos permite uma apreensão mais rápida (ainda que imperfeita) da «realidade exterior», que dá origem às ilusões de óptica

terça-feira, 8 de maio de 2012

Troca de lado...

Desta vez e porque a neuróbica consiste em alterar rotinas, umas das coisas que me ocorreu agora e até se torna engraçado, será trocar de lado da cama com o companheiro(a), por esta noite ou numa noite qualquer, vão ver que ficam "à nora" se por ventura acordarem durante a noite. Para quem não tem companhia uma opção será mudar o despertador de sítio, talvez pôr no sitio do candeeiro.
Vai ser bonito vai amanhã de manhã!

Muitos exercícios neuróbicos desafiam o cérebro ao reduzir sua dependência da vista e audição, estimulando os sentidos menos usados do olfato, tato e paladar a desempenharem um papel mais proeminente nas atividades diárias. Ao fazer isso, circuitos quase nunca ativados da rede associativa de seu cérebro são utilizados, aumentando a flexibilidade mental.
By Lawrence, Katz e Rubin, no livro: “Mantenha seu Cérebro Vivo”.



sexta-feira, 4 de maio de 2012

No supermercado...

Podia dizer-vos para irem ao sítio do custume nos dias de promoções, para praticarem neuróbica, acredito que aquilo tenha sido um belo desafio, mas aproveitando o supemercado, podemos começar as compras de outra forma, por exemplo, começar a volta por outro lado, utilizar outros corredores. Então e se mudar-mos a forma de como olhamos para as prateleiras, claro temos que ter algum tempo, mas olhar 1º para a ultima prateleira,  reparem bem que os preços mais baixos possivelmente estão aí. É engraçado quando mudam as coisas de sítio ficamos danados, pois já não sabemos onde fica o leite, mas afinal até nos ajudam...  temos que pensar um pouco e até ver o supermercado com outros olhos! E agora percebo porque refilo que não gosto nada deste ou daquele espaço comercial, é claro, não estou habituada aos sitios das coisas, tenho que andar à procura!!!


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Mude a calculadora de local!

Afinal quando algúem nos arruma as coisas e muda-as de sítio, só nos está a ajudar, apesar de só termos vontade de lher dar com um martelo na cabeça... É verdade um bom exercício é mudar um pouco o local das coisas, por exemplo na nossa secretária o copo das canetas para o lado oposto ou até o caixote de lixo para outro sítio, serve para alterar a rotina e também para durante algum tempo andarmos a atirar papéis para o chão, visto o caixote já estar noutro lado, não é?

Alterar a localização de objectos familiares, que alcança normalmente sem pensar, reativa as redes de aprendizagem espacial e põe a funcionar novamente as áreas visuais e somatossensoriais do cérebro, ajustando ois seu mapas internos. ( retirado do livro de Laurence Katz e Manning Rubin)