sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Está provado! Estamos à espera do quê para exercitar a mente, e está ao nosso ECANCLA!! É UO OÃN É ?

“Aprender é uma coisa física. Aprender significa modificar, fazer crescer e espalhar as ligações dos neurónios através da experiência. Quando o fazemos estamos a cultivar as nossas redes neurais". James Zull, Professor de Biologia e Bioquímica na Case Western University.

“Exercitando os nossos cérebros sistematicamente é tão importante como exercitar os nossos corpos. Na minha experiência, o termo "Use-o ou deixe-o" passou a ser "Use o cérebro e tenha mais cérebro"- Elkhonon Goldberg, neuropsicólogo, professor de Neurologia Clínica na New York University School of Medicine.

“O que a pesquisa tem revelado é que a cognição ou aquilo que nós chamamos de pensamento e desempenho (mental) é realmente um conjunto de capacidades que nós podemos sistematicamente treinar"
Daniel Gopher, director do Research Center for Work Safety and Human Engineering no Technion Institute of Science.

“Indivíduos que levam uma vida mentalmente activa através da educação, das ocupações e das actividades de tempos livres reduzem o risco de desenvolver os sintomas da doença de Alzheimer. Os estudos sugerem  que  eles  têm  35% a 45% menos riscos de manifestarem aquela doença".Yaakov Stern, Division Leader da Cognitive Neuroscience Division no Sergievsky Center do College of Physicians and Surgeons na Columbia University, New York.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Mais imagens para baralhar o cérebro...

Sem truques, tentem ver como a foto foi tirada, é tudo uma questão de perspectiva...



Reparem bem e vejam se eles estão mesmo a fazer o pino, se calhar devido à localização da porta somos levados a pensar que sim, mas na realidade não é assim...


Simples mau gosto...


domingo, 16 de fevereiro de 2014

Partilhar informação!!!

Não sei qual é a vossa opinião sobre a partilha de informação , mas a minha é que todos devemos partilhar ninguem fica mais pobre por isso, há medo em transmitir aos outros a verdade e o conhecimento, não sei o que se passa mas ao nível nacional pouca coisa há disponível na net, poucos publicam ao publico o que descobriram ou o que entenderam com algum assunto, quando faço pesquisas dou logo com sites estrangeiros, quando o que queria saber era sobre Portugal, dados feitos por Portugueses. No dia a dia tudo se esconde, na escola, no trabalho na rua o melhor é nem dizer nada e esconder não vá alguem roubar a ideia, mas com toda a certeza essas ideias mesmo que "roubadas" nunca seriam as mesmas, essa informação escondida serviria para nos relacionarmos melhor uns com os outros, enfim mentalidades gastas e básicas.

Desafio

Dadas as seguintes letras: qqppqqqqpppqpqq, agrupando-as de 3 em 3, sem mudar a ordem das mesmas, que série de números resultaria sabendo que 1= ppq; 2= qpq; 3= pqq; 4: qqp; 5= pqp

a) 24312
b) 21315
c) 43413
d) 41353

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O nosso cérebro...

Como seres humanos, acreditamos que somos seres racionais. Julgamos pela lógica; tomamos decisões com base nos nossos melhores interesses no dos outros, também; fazemos coisas que necessitamos para viver, não apenas, sobreviver.

No entanto, muitas vezes, não nos apercebemos que o nosso raciocínio não é nada racional. Para nos tornarmos criaturas racionais, os nossos cérebros evoluíram, com certos atalhos uteis (capacidades cognitivas) para nos ajudar a identificar as ameaças e fazer julgamentos rápidos. E mesmo no mundo moderno, onde não enfrentamos ameaças à nossa sobrevivência todos os dias, o nosso cérebro, molda a nossa forma de viver o dia-a-dia e o nosso comportamento.

Segundo ‘Huffington Post’, o neurocientista Dean Buonomano, autor de Erros do Cérebro: como as falhas do nosso cérebro muda as nossas vidas’ (‘Brain Bugs: How th Brain’s Flaws Shape Our Lives’) diz que ‘os seres humanos sofrem as consequências de viver numa altura em que ainda não evoluíram para viver’.

Segundo o ‘Huffington Post’, aqui ficam os erros comuns de raciocínio que ninguém repara, mas que alteram o nosso comportamento

Revista Sábado

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O nosso cérebro...

Não conseguimos confiar na nossa memória

Todos nós gostamos de pensar que nos lembramos de todos as nossas memórias com precisão. A nossa memória é altamente falível. Um estudo, segundo o ‘Huffington Post’, demonstrou que 25 por cento dos participantes foram induzidos a relembrar acontecimentos que nem sequer se passaram com eles.

Um erro muito comum é permitir que as nossas memórias passadas sejam influenciadas por emoções do presente. 

Somos demasiado parciais 
Todos nós demonstramos preferir estar mais com umas pessoas do que com outras, dentro do nosso grupo social. Os seres-humanos têm uma predisposição cognitiva para se relacionarem com indivíduos do seu grupo de interacções sociais (sejam reais ou imaginários), sendo que questões sociais, étnicas ou de nacionalidade, em nada influência essas relações. Segundo os psicólogos, são estes favoritismos que provocam estereótipos e comportamentos hostis e preconceituosos com quem não nos relacionamos.

Revista Sábado

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O nosso cérebro...

Pensamos que estamos no centro das atenções

Demonstramos acreditar que todas as pessoas reparam nos nossos erros e falhas, mas na verdade, normalmente, ninguém vê o que fazemos mal.

O psicólogo Nathan Heflick, diz que esta sensação resulta da visão egocêntrica que temos do mundo. Algo que até é muito natural. ‘A nossa existência resume-se às nossas experiências e perspectivas…mas as outras pessoas também são o centro dos seus universos, por isso estão focados noutras coisas e não no que fizemos de mal’, afirmou o psicólogo, após ter escrito um texto onde afirmava que ‘ todos nós somos o centro do universo’.

A difícil tarefa de fazer uma escolha

Todos os dias tomamos escolhas baseadas desde as coisas mais mundanas ao que damos realmente importância. Conseguimos escolher uma entre dezenas de pastas de dentes que existem no supermercado, escolher uma em 50 t-shirt de uma loja, escolher um filme das centenas que estão disponíveis para ver em sites de partilha e as opções daquilo que podemos partilhar nas redes sociais são infinitas. Apesar dessa sensação de liberdade, todas estas escolhas condicionam as suas decisões e induzem o cérebro a errar no raciocínio.

Ter demasiadas escolhas causa uma espécie de paralisia, segundo o psicólogo Barry Schwartz. Às vezes ter muitas opções de escolha provoca que não seleccionemos nada no final do dia. E quando escolhemos algo, ficamos com a sensação de desilusão e arrependimento da nossa escolha.

Segundo Schwartz, ao falar no popular evento ‘Ted talk', disse ‘quantas mais opções existirem, mais fácil é arrependermo-nos’. O psicólogo explica ainda que quando há muitas opções tendemos a imaginar pensar qual a melhor escolha que combina connosco. Na verdade, queremos que a nossa escolha acrescente valor aquilo que já temos. É uma espécie de síndrome ‘a relva está sempre verde’ que impede-nos de fazer objectivamente as escolhas.

Em revista Sábado.

domingo, 9 de fevereiro de 2014

O nosso cérebro!


Não vemos o que está mesmo à nossa frente

Ao contrário do que pensamos, não estamos tão atentos ao que se passa à nossa volta, como julgamos. Em 1998, um estudo de investigadores de Harvard e da Universidade Estadual de Kent, nos Estados Unidos da América, seleccionaram alguns indivíduos do campus universitários para verificar se observavam realmente quem estava à sua frente. O que aconteceu foi que um actor perguntava a um estudante ao acaso por direcções e, enquanto, ele descrevia-as outros indivíduos bloqueavam a sua área de visão por uns minutos, ao colocarem-se estrategicamente à frente do estudante com uma enorme porta de madeira. Durante esse tempo o actor era substituído por outro actor com uma altura, voz, roupa e corte de cabelo diferentes. Cerca de metade dos participantes não notou a substituição. 

A este fenómeno chama-se ‘change blindness’, que demonstra como o nosso cérebro é selectivo naquilo que vemos mesmo à nossa frente. Ao que tudo indica, confiamos demasiado na memória e na capacidade cognitiva de reconhecer imagens (recordar os dois erros anteriores). Parece que a nossa percepção visual não é tão confiável como julgamos.

Revista Sábado

sábado, 8 de fevereiro de 2014

O nosso cérebro...

Vemos padrões onde eles não existem

Este comportamento explica o porquê de gostarmos de coincidências. Este é um dos erros de raciocínio mais básico, chamado de Erro Tipo 1. O cérebro quando é iludido por acções ou comportamentos mais casuais leva-nos a acreditar que existe algo verdadeiro onde, na verdade, não há qualquer significado. Trata-se de um erro de associação, como quando olha para as nuvens e julga que está a ver a figura de um animal.
Esta tendência de associar elementos ou situações completamente aleatória é conhecida por apofenia. Esta sensação está na base de explicações de vários factos, como coincidências, teorias da conspiração, encontrar códigos escondidos em números ou textos.


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

O nosso querido cérebro...


Não conseguimos de deixar de nos abstrair do negativismo

O cérebro está preparado para quando detectar alguma ameaça não deixar de segui-la. O que acontece é que o cérebro associa a essa ameaça uma experiência negativa já vivida e não consegue ignorar essa associação. Assim, quando detecta uma ameaça, ele isola-a e fixa a nossa atenção nessa situação, perdendo por vezes a noção do que se passa à nossa volta.

Esta atenção na possível ameaça cria em nós uma postura negativa que provoca reacções muito intensas do cérebro quando recebemos más notícias. É um comportamento bem mais intenso do que quando recebemos boas notícias. Isto porque as experiências negativas têm um efeito negativo, em nós, muito forte.

Por isso é que o ser humano aprende mais a partir de experiências negativas do que experiências positivas. Essencialmente, as más experiências moldam o nosso comportamento, e as mais positivas modificam a forma como nos vemos.

Retirei este artigo da revista Sábado.