sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Nomofobia, padece disso?

Vá lá é daqueles que não consegue andar sem telemóvel, mesmo atrasadíssimo volta atrás a meio do caminho para ir buscar o telemóvel? É impensável por decisão sua estar pelo menos 1 hora sem ele?
 
Engraçado que hà 20 anos atrás não existiam, tinhamos os fixos básicos com uma roda de disco, que alguns até tinham um cadeado para eventuais chamadas secretas dos filhos, acompanhado de naperon de renda, neste caso dependia da casa, uns tinham o telefone em cima do naperon, outros o naperon por cima devido ao pó... E ainda me lembro da menina dos telefones, a quem ligávamos para saber um numero. Mas como conseguíamos viver sem eles, era uma trabalheira, estar em casa à espera "daquela" chamada, "Ó mãe alguém ligou para mim?".
Como em poucos anos isto mudou, agora até abrem a porta de casa, ou ligam o forno!!! Como será daqui a 5 anos? Será diferente, pois vivemos neste tempo e vamos gostar de ter sempre nova e boa tecnologia.
 
Agora voltando à nomofobia, sabem o que é?
Leiam então este artigo:

Não sabe o que é? Segundo Cláudia Sousa, psicóloga do institutocuf, “a nomofobia é o desconforto causado pela incapacidade de comunicar por telemóvel. Catacteriza-se, entre outras coisas, por uma sensação de pânico e de impotência, tremores, suores frios, falta de ar, náuseas, taquicardia e dores de cabeça. Pode chegar à depressão e à perturbação de pânico. É uma doença do século XXI.”
Alguns dos sintomas são por exemplo a necessidade de verificar constantemente o telemóvel, seja para ver chamadas, mensagens ou emails, perceber se ainda o tem consigo, ou até tentar aumentar constantemente o tempo da bateria.
Para Cláudia Sousa, as formas mais indicadas de tratamento da nomofobia são “a psicoterapia e a terapia cognitivo-comportamental. “ Além de algumas técnicas de relaxamento serem importantes de modo a prevenir a ansiedade, alguns casos mais graves podem necessitar de medicamentos antidepressivos
 
 

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