sábado, 30 de novembro de 2013

Viciados no trabalho...


Aqui mais 1 documento está S03RE o St3ress, de major relevância, é PAra vóz amigos MeUs. Falta  parar um pouco e pensar em NÓS. É v3rdad3 o stress MTA. Como querem fazer? Morrer de ansiedade ou Felicidade?

Vá vão lá montar as árvores de natal. Só uma questão que me inquieta, não acham estranho todos os anos engalanarmos uma árvore com luzes e enfeites para ter em casa 1 mês? É um pouco bizarro, mas a verdade é que quase todos fazemos isso, será isto uma rotina... Confesso que gosto!

Vamos lá então à notícia:

Ana Maria Rossi, doutora em psicologia e presidente da Isma-BR, explica que por negligência com a saúde em função do vício em trabalho, muitos de seus pacientes apresentam taxas altíssimas de glicose no sangue e registros de pressão alta.
"O estilo de vida do workaholic fica muito comprometido. Ele se torna sedentário. Come no próprio trabalho comida altamente gordurosa e pouco nutritiva. E isso leva a doenças", afirma.

No lado psíquico, um comportamento doentio observado pela especialista é o da urgência crônica totalmente injustificada.

"Se uma pessoa está caminhando devagar na frente do workaholic, ele fica impaciente e  até empurra para mostrar que ali não é lugar para andar devagar. Diante da porta automática, ele empurra. Na escada rolante, ele quase 'galopa' para ir mais rápido".

Falar sobre o problema é importante

De acordo com a psicóloga, o workaholic não procura ajuda a menos que manifeste um problema muito sério de saúde, uma represália por parte da família ou haja o risco de separação matrimonial.

Para Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra e especialista em administração de empresas, conversar com alguém e "se abrir" é algo positivo.

"É bom procurar ajuda profissional, um psicólogo ou um grupo como o Workaholics Anonymous (grupo americano que atua de forma semelhante aos Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos) se você percebe que está com excesso de preocupação com o trabalho, que não consegue desvincular", diz.

Workaholic não se consegue  desligar do trabalho


Apesar do workaholismo ser prejudicial, os especialistas alertam que nem todo adepto do trabalho excessivo pode ser considerado um workaholic.

"Hoje em dia, dificilmente alguém trabalha só 40 horas por semana. Profissionais liberais, principalmente os da área médica, professores, policiais que acabam fazendo 'bico' depois do expediente, todas essas pessoas trabalham mais horas", afirma a presidente da Isma-BR.

"Temos o viciado e o apaixonado. Os dois trabalham muito. A diferença é que o workaholic, além de ter o vício pelo trabalho, não consegue descansar e se divertir, não cria vínculos afetivos. Já o workalover consegue desligar, dormir, se distrair", diz Shinyashiki.

Para o psiquiatra , há fases na vida em que é preciso deixar a vida social de lado para se concentrar em um trabalho, um projeto. "E isso é normal", afirma.

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